Se o próprio Diabo tivesse psique seria como o PT. Impossível ser pior. A vergonhosa condecoração de um líder terrorista – uma imagem que deve correr mundo – exatamente no pior momento da historia do PT como governo e partido é uma prova psiquiátrica cabal da psicopatia dessa gente. Eles são doentes; não percebem que estão torturando o povo brasileiro até um limite perigoso.
O PT está muito seguro do seu poder ao não dar mostras de ter percebido o ambiente público hostil contra si. No solo quase sagrado das Minas Gerais, e em pleno feriado de Tiradentes, cometeu a maior das inconfidências: uma traição a todo povo brasileiro. O PT afirmou hoje uma clara preferência pela Pátria Grande. Stédile é herói da Pátria Grande, não do Brasil. Voltando à ponerologia (o estudo do mal), essa traição ao povo brasileiro foi cometida de uma maneria esquizofrência, alienada, gelada como a face de um Stalin. As pessoas nas ruas que foram impedidas de entrar no circo petista guardado por samangos fardados de vermelho – os coletivos nacionais – choraram de indignação; foram humilhadas.
O governo psicopata do PT rasgou a nossa história, insultou o povo brasileiro, e demonstrou frieza brutal ao homenagear um terrorista que, colateralmente ficará conhecido no mundo desde hoje: – um homem que continua solto e livre para ser condecorado! Pobre de que tem uma medalha inconfidente – não merece vê-la no peito de um assassino cruel que mata gente como seu exército mata gado.
Psicopatas são assim, eu asseguro.
O que mais falta para não mais obedecê-lo? E se ninguém mais pagar impostos? E se uma greve de duração ilimitada ocorrer? Eu lembro que o povo foi insultado, humilhado, desprezado, trocado que foi por habitantes mestiços da Pátria Grande. O limite perigoso de um conflito foi alcançado Parece que soou a hora do combate. Devemos nos mobilizar e nos colocar sob as ordens de homens, nem de tucanos, nem de padres, nem de advogados da OAB. A maior das inconfidências foi feita. O sinal claro da derrama maior – o nosso sangue – foi decretado.
Preparemo-nos.
*Carlos Alberto Reis Lima (Carlos Reis) é médico, historiador, jornalista e escritor.